quarta-feira, 7 de abril de 2010

Fusão de empresas envolve diversos profissionais

Na revista Veja desta semana (7 de abril), uma reportagem narra a união de duas empresas do ramo de móveis e eletrodomésticos a fim de, juntas, concorrerem com a líder do segmento. Essa fusão eleva duas empresas medianas ao segundo lugar no ranking de faturamento de 2009. De acordo com a reportagem, esse processo significa um amadurecimento dos grandes empresários. O Brasil estaria, pelo menos, dez anos atrasado, frente aos Estados Unidos.

A junção de duas empresas de médio porte fornece ao consumidor a possibilidade de preços mais baixos, como explica o Coordenador dos cursos de Administração e Processos Gerenciais da Educação a Distância do Cesumar, Reginaldo Carneiro. “A compra feita em atacado pelas grandes empresas que se formam nessa junção sai mais em conta. E esse preço pode ser repassado ao cliente”, destaca.

Com essa fusão, grandes empresas começam a brigar entre si, as pequenas ficam com pouco poder de compra e não entram na “briga dos gigantes”. “Antes, empresas sozinhas divulgavam o prazo e não o preço. Agora, grandiosas e líderes de mercado, divulgam o produto e o baixo preço”, afirma o professor Reginaldo.

O professor aponta que disciplinas comuns aos cursos de Administração e Processos Gerenciais criam no acadêmico a visão mercadológica. “Conceitos da Administração Empresarial, Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Equipes, Logística Empresarial e Administração Mercadológica são disciplinas que deixam o acadêmico apto a lidar com situações como essa, que envolve um grande número de pessoas e dinheiro.”

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