O jornal O Estado de S. Paulo, no dia 12 de abril (versão online: http://migre.me/wulc), aponta dados do Ministério da Educação referentes às modalidades de ensino. O estudo indica que um em cada cinco novos alunos de graduação no país escolhe a modalidade a distância. O avanço está sendo rápido e as universidades estão se preparando para lidar com a situação.
Mesmo ainda pouco difundida, a educação a distância é antiga. Antes, o material didático era enviado por correio. Hoje, com a ajuda tecnológica, os alunos assistem às aulas ao vivo e podem enviar perguntas para serem respondidas na mesma hora pelo professor.
Ainda de acordo com a reportagem do Estadão, algumas universidades tradicionais estão aderindo à modalidade a distância. A USP é uma delas. Resistiu, mas ultimamente lançou mão da EAD.
O que é apontado, também, é que com o constante crescimento da EAD, as modalidades presencial e a distância se fundirão cada vez mais. Na EAD, o ensino é mais versátil. Para quem não tem como frequentar aulas diariamente, a modalidade a distância é uma alternativa. Com cursos de graduação e pós graduação, a profissionalização acontece em casa.
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